Hoje pela manhã, acordei, peguei meu smartphone e acessei meu facebook, para acompanhar as publicações dos meus amigos.
Uma página de humor cristão que eu sigo, fez uma publicação bem engraçada. Fui até os comentários para descontrair com meus irmãos em Cristo, mas pra minha surpresa, os comentários que mais se destacaram, foram de um grupo pequeno que se intitulavam descrentes, escarnecendo da fé cristã de forma gratuita.
Esse tipo de comportamento me chamou tanto a atenção, que acabei esquecendo de interagir com a postagem para responder estas pessoas. Fiz o seguinte comentário:
Deve ser muito legal ser ateu e passar boa parte do seu tempo comentando e respondendo comentários em uma página sobre algo que não acredita. Eu fico imaginando como funciona a mente destes seres transcedentais, iluminados, de uma sabedoria inigualável.
Eu sei que o certo é ignorar esse tipo de gente, mas chega uma hora que é inevitável deixar passar batido.
Antes de começar a abordar o assunto, quero deixar bem claro que respeito a opinião de todos, respeito a crença e a descrença. Esse texto tem mais a ver com intolerância religiosa do que com a fé dos ateus.
Quando se trata de amizade, posso dizer que sou bem eclético. Tenho amigos crentes dos mais variados ramos do protestantismo, do judaísmo e de outras religiões. Sempre foi muito fácil e agradável lhe dar com todos eles, afinal, o que nos une em amizade não são as nossas crenças, mas sim o caráter, o respeito e a fidelidade que uma amizade exige.
Acompanhando alguns amigos ateístas, percebi que todos possuem uma característica em comum: são muito estudiosos e muito inteligentes. Todos possuem argumentos e embasamentos plausíveis naquilo que creem. E por alcançarem esse nível de cultura, a educação deles é admirável. Eles não se dariam o trabalho de perder tempo perseguindo pessoas por conta da fé das mesmas. E justamente por conta destas características que eles apresentam, eu cheguei a uma conclusão sobre o comportamento desse povo que persegue cristãos pelas mídias sociais:
1- São apenas ignorantes tentando passar por cultos. Possuem uma capacidade cognitiva muito limitada para entender que esse tipo de militância trata-se de perda de tempo.
Ofender e afrontar uma pessoa por conta da sua fé, e ainda sentir prazer nisso, é uma atitude muito baixa, que revela um possível sinal de falta de cultura;
2- Quando a pessoa é culta e age desta forma, pode ser um sinal de desvio de caráter;
3- A terceira e última das opções, está ligada à frustração. Pessoas que um dia acreditaram num evangelho deturpado e por isso sofreram algum tipo de trauma. Por esse motivo, deixaram de acreditar em Deus, e ao mesmo tempo, começaram a questionar sua existência.
O fato é que, independente da classificação em que se encontra o ateu militante, todos estão ligados a um problema comportamental pessoal. Ou seja, essa perseguição está mais ligada aos problemas pessoais dos perseguidores, do que com alguma suposta contradição na fé cristã.
Para ser mais sincero, eu acho que é preciso ter muita fé para ser ateu. Tanto o criacionismo quanto o evolucionismo não passam de teorias. Não há nenhuma constatação científica que as comprove. Mas, eu, particularmente, acho muito mais prático acreditar que exista um Criador por trás da existência humana, do que acreditar que toda inteligência envolvida na astrologia, biologia, anatomia, geografia e zoologia, veio existir por coincidência do acaso.
Um ateu militante sempre usa o mesmo bordão de escárnio em suas abordagens: "Vocês acreditam em mula que fala, em mar que se abre e em virgem que engravida."
Apesar de não ser fácil acreditar numa mula falante, não fugiria de uma lógica acreditar que o Criador e detentor do protótipo humano, tem autonomia para usar do mesmo projeto numa mula, que também é sua criação. E a mesma regra vale para a gestação de uma mulher ou a abertura de um mar.
Mesmo pensando desta forma, jamais desrespeitaria a fé de um ateu, ou a falta dela. Se eles não conseguem responder como surgiu a primeira partícula subatômica e eu não posso provar a existência do meu Deus, é preciso de respeito para a convivência em sociedade.
Esse tipo de ofensa gratuita, independente de estar ligado a algum problema psicológico, é resumindo em "falta de educação."
Independente dos traumas que a pessoa teve, nada justifica estar na internet ofendendo pessoas que nunca viram na vida, por conta da fé que estas professam. E isso também vale para nós, cristãos.
Antes de começar a abordar o assunto, quero deixar bem claro que respeito a opinião de todos, respeito a crença e a descrença. Esse texto tem mais a ver com intolerância religiosa do que com a fé dos ateus.
Quando se trata de amizade, posso dizer que sou bem eclético. Tenho amigos crentes dos mais variados ramos do protestantismo, do judaísmo e de outras religiões. Sempre foi muito fácil e agradável lhe dar com todos eles, afinal, o que nos une em amizade não são as nossas crenças, mas sim o caráter, o respeito e a fidelidade que uma amizade exige.
Acompanhando alguns amigos ateístas, percebi que todos possuem uma característica em comum: são muito estudiosos e muito inteligentes. Todos possuem argumentos e embasamentos plausíveis naquilo que creem. E por alcançarem esse nível de cultura, a educação deles é admirável. Eles não se dariam o trabalho de perder tempo perseguindo pessoas por conta da fé das mesmas. E justamente por conta destas características que eles apresentam, eu cheguei a uma conclusão sobre o comportamento desse povo que persegue cristãos pelas mídias sociais:
1- São apenas ignorantes tentando passar por cultos. Possuem uma capacidade cognitiva muito limitada para entender que esse tipo de militância trata-se de perda de tempo.
Ofender e afrontar uma pessoa por conta da sua fé, e ainda sentir prazer nisso, é uma atitude muito baixa, que revela um possível sinal de falta de cultura;
2- Quando a pessoa é culta e age desta forma, pode ser um sinal de desvio de caráter;
3- A terceira e última das opções, está ligada à frustração. Pessoas que um dia acreditaram num evangelho deturpado e por isso sofreram algum tipo de trauma. Por esse motivo, deixaram de acreditar em Deus, e ao mesmo tempo, começaram a questionar sua existência.
O fato é que, independente da classificação em que se encontra o ateu militante, todos estão ligados a um problema comportamental pessoal. Ou seja, essa perseguição está mais ligada aos problemas pessoais dos perseguidores, do que com alguma suposta contradição na fé cristã.
Para ser mais sincero, eu acho que é preciso ter muita fé para ser ateu. Tanto o criacionismo quanto o evolucionismo não passam de teorias. Não há nenhuma constatação científica que as comprove. Mas, eu, particularmente, acho muito mais prático acreditar que exista um Criador por trás da existência humana, do que acreditar que toda inteligência envolvida na astrologia, biologia, anatomia, geografia e zoologia, veio existir por coincidência do acaso.
Um ateu militante sempre usa o mesmo bordão de escárnio em suas abordagens: "Vocês acreditam em mula que fala, em mar que se abre e em virgem que engravida."
Apesar de não ser fácil acreditar numa mula falante, não fugiria de uma lógica acreditar que o Criador e detentor do protótipo humano, tem autonomia para usar do mesmo projeto numa mula, que também é sua criação. E a mesma regra vale para a gestação de uma mulher ou a abertura de um mar.
Mesmo pensando desta forma, jamais desrespeitaria a fé de um ateu, ou a falta dela. Se eles não conseguem responder como surgiu a primeira partícula subatômica e eu não posso provar a existência do meu Deus, é preciso de respeito para a convivência em sociedade.
Esse tipo de ofensa gratuita, independente de estar ligado a algum problema psicológico, é resumindo em "falta de educação."
Independente dos traumas que a pessoa teve, nada justifica estar na internet ofendendo pessoas que nunca viram na vida, por conta da fé que estas professam. E isso também vale para nós, cristãos.